Uma pesquisa, divulgada hoje (20) pelo Instituto IPPI Pesquisas e Consultoria, trouxe novidades sobre a corrida eleitoral de 2024 para a prefeitura de Francisco Santos. Os dados, coletados em 300 entrevistas realizadas nos dias 2 e 3 de março, possuem uma margem de erro de 3,89%
Empate técnico com apoios
De acordo com a pesquisa, os candidatos Edson Carvalho (PP) e Eroley emergiram como líderes, obtendo 49,33% das intenções de voto. Enquanto isso, Didissa (PT) e Siriá (PT) seguem de perto, com 36% da preferência dos eleitores. Quando perguntados se votariam em Edson Carvalho e Eroley com o apoio do senador Ciro Nogueira e o ex-presidente Bolsonaro, eles mantêm uma margem estreita de 43,33%, enquanto Didissa e Siriá, apoiados pelo governador Rafael Fonteles, alcançam 42,33%, demonstrando um empate técnico.

No entanto, o eleitorado também demonstra uma notável falta de rejeição aos candidatos. Surpreendentemente, 58,33% dos entrevistados afirmaram que não rejeitariam nenhum dos concorrentes. Ainda assim, 20% expressaram uma possível relutância em votar em Edson Carvalho e Eroley com o respaldo de Ciro e Bolsonaro, enquanto 18,33% mostraram a mesma hesitação em relação à chapa de Didissa e Siriá, apoiada por Fonteles.
Avaliação da administração atual
Além das preferências eleitorais, a pesquisa também explorou a opinião dos cidadãos sobre a administração do governador Rafael Fonteles até o momento. Os resultados indicam uma divisão de opiniões, com 35% dos entrevistados avaliando positivamente, 28,33% declarando não ter uma opinião formada e 21,33% considerando a administração como regular. Opiniões mais extremas foram menos comuns, com 6,33% avaliando como ótimo, 4,67% como ruim e 4,33% como péssimo.
Percepções sobre a administração do governador
A pesquisa também buscou entender a aprovação geral da administração do governador Rafael Fonteles. A maioria dos entrevistados, totalizando 59,33%, expressou aprovação, enquanto 29,67% não tinham uma opinião clara e 11% não aprovavam.
Fontes de informação política
Quando se trata de se informar sobre política, a pesquisa revela uma forte influência das redes sociais, com 43% dos entrevistados afirmando obter informações por meio dessa plataforma. A televisão continua sendo uma fonte significativa, com 31% dos eleitores a usando para se informar. Por outro lado, o WhatsApp, o rádio e outras fontes representam porcentagens menores, com 7,33%, 6% e 12,33%, respectivamente.